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best bingo online site,A Hostess Popular Online Desbloqueia as Últimas Estratégias de Jogos com Você, Compartilhando Técnicas Avançadas para Você Dominar e Vencer..Em 2013 a Sociedade Portuguesa de Autores (SPA) divulgou que continuará a utilizar a norma ortográfica antiga nos seus documentos e na comunicação escrita com o exterior, por considerar que «este assunto não foi convenientemente resolvido e se encontra longe de estar esclarecido, sobretudo depois de o Brasil ter adiado para 2016 uma decisão final sobre o Acordo Ortográfico e de Angola ter assumido publicamente uma posição contra a entrada em vigor do Acordo». A SPA critica a «forma como este assunto de indiscutível importância cultural e política foi tratado pelo Estado Português» e considera que «não faz sentido dar como consensualizada a nova norma ortográfica quando o maior país do espaço lusófono (Brasil) e também Angola tomaram posições em diferente sentido».,Carlos Reis, filólogo e professor português alerta que se torna "absolutamente necessário que a questão do Acordo Ortográfico seja equacionada não apenas de dentro para dentro (como alguns fazem em Portugal), mas sobretudo de dentro para fora. Ou seja: pensando o Português em função de um mundo mais amplo do que o país que lhe deu origem. E sendo assim, que a questão seja vista também como um desígnio coletivo e não reduzida à estreita defesa de interesses particulares ou à expressão de sensibilidades irritadas". O escritor angolano José Eduardo Agualusa diz que "Para um país como Angola é muito importante aplicar o acordo, porque este vai fazer aumentar a circulação do livro e facilitar a aprendizagem e a alfabetização, que é, neste momento, a coisa mais premente para Angola e Moçambique". O historiador português Rui Tavares afirma que "é natural que o acordo vá progressivamente entrando nos hábitos de escrita dos portugueses e outros lusófonos, e isto por uma razão que neste momento talvez provoque algum escândalo. Ele, de facto, simplifica-nos a vida. Em Portugal, a grande mudança é a queda das consoantes mudas (…). A partir de agora passa a haver uma regra simples. No momento de escrever, pense-se: eu pronuncio aquele "c"? Se sim, escrevo. Caso contrário, não escrevo. Esta regra vai facilitar a vida a muita gente no momento da escrita (…). Quando começar a ser utilizada, pouca gente quererá voltar atrás e, daqui a cinco anos, ninguém se vai lembrar das razões de tanta resistência" e que "se não houver acordo, cada país faz o que quer (…). Daqui a uns anos Angola adotará a ortografia brasileira (já há quem o proponha), e depois Moçambique também. Dentro de uma geração Portugal terá dois caminhos: isolar-se ou seguir sem discussão o que os brasileiros decidirem. Triste fim depois de tantos pruridos"..

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